Aquecendo a Vida

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domingo, 28 de abril de 2013

OS CATALÉPTICOS


TER FÉ é fechar os olhos e jogar-se nos braços de Deus, assim como a criança faz quando dizemos: “PULE!”.


    

Carlos Camejo, venezuelano, 33 anos, foi declarado morto após um acidente em uma rodovia. No necrotério, quando os examinadores começaram uma autópsia, perceberam que algo estava errado porque ele começou a sangrar. Eles rapidamente tentaram costurar a incisão no rosto do homem.  
     A mulher do Venezuelano foi ao necrotério para identificar o marido e o encontrou andando com uma cicatriz facial e um documento do necrotério.
“Eu acordei porque a dor era insuportável”, disse Camejo, em reportagem de 14/09/2007 no jornal venezuelano “El Universal”.
Quem já não ouviu histórias fantásticas assim? História de defunto que se levantou do caixão e saiu correndo do morgue, ou de defunto virado no caixão quando da exumação do corpo!?
 Isso me lembra casos semelhantes, narrados nos Evangelhos, tais como as ressurreições: de Lázaro; da filha de Jairo e do filho da Viúva de Naim.
A ressurreição de Lázaro, de Betânia, irmão de Marta e Maria, narrada por João (cap. 11) – que adaptamos a seguir – é uma história fantástica.
As irmãs avisaram Jesus que Lázaro estava doente. Mas quando Jesus chegou a Betânia Lázaro já estava enterrado há quatro dias.
Maria era a que ungira Jesus com perfume e lhe enxugara os pés com seus cabelos. E Marta a que soube da vinda de Jesus e foi encontrá-lo dizendo:
– Senhor, se tivesse estado aqui, meu irmão não teria morrido.
– Seu irmão há de ressuscitar – respondeu-lhe Jesus.
– Sei – replicou Marta – que ele há de ressuscitar, no último dia.
– Eu sou a ressurreição e a vida – disse-lhe Jesus –; o que crê em mim nunca, jamais morrerá; e ainda que esteja morto viverá; crê nisto?
– Sim – respondeu ela –; creio que o Senhor é o Cristo, o Filho de Deus.
E tendo dito isto foi chamar a sua irmã. Os judeus, que consolavam Maria, vendo-a levantar-se depressa e sair, seguiram-na também.
Quando Maria chegou perto de Jesus, se lançou aos seus pés e disse:
– Senhor, se estivesse aqui Lázaro não teria morrido! Mas, venha ver onde ele está sepultado.
Jesus foi ao túmulo; uma gruta, a cuja entrada estava posta uma pedra.
– Tire a pedra! – disse Jesus.
– Senhor, ele cheira mal – disse-lhe Marta. – Está morto há quatro dias!
– Eu não lhe disse que, se crer, verá a glória de Deus?
Tiraram então a pedra. E Jesus, levantando os olhos clamou:
– Lázaro, saia pra fora!
E saiu aquele que estivera morto.

Pelo lado científico, esses fatos são vistos como fenômenos de catalepsia, a qual apresenta todas as aparências da morte: rigidez da musculatura, insensibilidade, perda da inteligência, aspecto cadavérico, etc.,
Vitimados por catalepsia; síncope; letargia, ou qualquer outra moléstia, o fato é que, nesses casos, a morte é aparente e não real.
Sendo assim, a avançada medicina atual não será capaz de ressuscitar os catalépticos que são levados todos às sepulturas?
Sob o ponto de vista filosófico, a lição do Nazareno é uma prova da imortalidade da alma e uma grande lição de fé. Senão, vejamos o que Jesus recomendou aos Apóstolos: “Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios...” (Mateus X, 1-9).
Já me ensinaram que a energia da fé vem da essência divina e, por isso, é a energia da criação do universo. Portanto, pode-se afirmar que ela tem um poder bilhões de vezes mais fortes que o da energia atômica.
Então, se uma bomba atômica do tamanho de uma bola de futebol pode arrasar uma cidade inteira, já imaginou o poder de um grão de mostarda de fé?
Nada de sentido figurado! O poder da fé remove montanhas mesmo! Literalmente falando! Pois, TUDO É POSSÍVEL ÀQUELE QUE TEM FÉ.

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