Dez vezes
tentei e falhei, minha coragem estremeceu.
Dez vezes mais
me esforcei, então, algo aconteceu.
Dez vezes mais
duas consegui, e a vitória aconteceu.
(Autor desconhecido)
Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande
torre e atrás havia uma multidão, muita gente para vibrar com eles.
Começou a competição.
− Não vão conseguir, não vão conseguir! – gritava a multidão.
Os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que continuava subindo
sozinho. Aí aclamava a multidão:
− Vocês não vão conseguir; vocês não vão conseguir!
E os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que subia tranqüilo.
Ao final da competição, todos desistiram menos aquele.
Todo mundo queria saber o que aconteceu e quando foram perguntar ao
sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, ficaram sabendo que ele era surdo.
Moral da história: Quando a gente quer fazer alguma coisa que precisa de coragem, não deve
escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.
Em tudo que fazemos precisamos ter a persistência de
um atleta.
Quando Deus deseja que alguém seja uma pessoa
importante na vida para prestar relevantes serviços à humanidade, submete essa
afortunada pessoa à prova da persistência por meio de uma dura forma de
fracasso.
Assim, se você vive um fracasso tenha paciência: pode
ser apenas seu momento de prova.
Não desanime e nem abandone a luta se fracassar
várias vezes antes de atingir seu objetivo. Lembre-se, pois, que o grande
inventor Edson fracassou dez mil vezes antes de conseguir a lâmpada elétrica. Assim
como ele, muita gente tem tirado a vitória da derrota.
Numa entrevista de emprego você tem muito mais
probabilidade de ser o escolhido se a sua qualidade de perseverança já foi
submetida à prova.
Alguns historiadores relatam que César, para
conquistar os britânicos, fez navegar calmamente os seus navios carregados de
tropas, rumo às ilhas Britânicas, onde desembarcou com os seus soldados e
fornecimentos, dando em seguida a ordem para que se queimassem todos os navios.
Reunindo em torno de si os seus soldados, ordenou-lhes: “Agora é vencer ou morrer;
não temos alternativa”.
E venceram!
A vitória ou a derrota está dentro de você. A sua
ação vai depender de como você pensa! Se você pensa positivamente ou
negativamente. São dois caminhos diferentes, mas que estão dentro de todo ser
humano. Por isso, talvez, Jesus, no capítulo 10, versículo 34, de João, tenha
assim nos advertido: “Vós sois deuses”.
Pensemos, pois, positivamente, acreditando que somos
pequenos deuses, capazes de triunfar na vida. Todavia, se a dúvida ainda nos
perturba, lembremos da chave que abre de vez a porta do triunfo: a oração.
Não menosprezemos o valor da prece! Ela nos fortalece
e abre os caminhos. Ela vai fazer com que a gente tenha uma atitude ativa na
busca dos resultados. Sabe por quê? Porque eleva as nossas vibrações e nos
coloca em harmonia com as forças espirituais mais puras, que vão nos auxiliar
intuitivamente, com os procedimentos corretos para o nosso sucesso.
A prece nos dá a confiança que precisamos para
vencer!
Um alerta final. O requisito maior para o triunfo é a
prática do Bem. O sucesso não se coaduna com a desonestidade e torna-se
impossível com todas as outras qualidades destruidoras como o orgulho, o
egoísmo, a violência, a inveja, o ódio e a malícia.
A lei natural do triunfo se fundamenta nos
ensinamentos de Jesus. Disse Ele: “Eu vim para que tenham vida, e para que a tenham
em abundância”.
Com isso, o Mestre ensina as criaturas a encontrar
Deus na intimidade. Deus é Vida em abundância, potencialmente disponível para
todos os Seus filhos. Mas, nada “cai do céu”. Nada vem de graça. É preciso
estudar, trabalhar e produzir. Temos um livre-arbítrio. Portanto, somos
responsáveis diretos pela nossa penúria ou pela nossa abundância.
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