“Robusteça-se com incessantes afirmações
positivas”.
Uma mulher pobre e humilde estava com a
sua neta muito doente. Sem dinheiro para levá-la ao médico, via que a criança
piorava a cada dia, e resolveu caminhar duas horas até a cidade próxima em
busca de ajuda.
Ao chegar ao único hospital foi
aconselhada a voltar para casa e trazer a neta, para que ela fosse examinada.
Desesperada por saber que sua neta não
conseguia sequer se levantar da cama, ela passou em frente a uma igreja e, como
tinha muita fé em Deus, resolveu pedir ajuda.
Encontrou ali algumas senhoras
ajoelhadas em oração que, após se inteirarem da sua história, a convidaram a se
ajoelhar e orar pela criança.
Depois de uma hora de preces e pedidos,
as religiosas já se levantavam, quando a mulher lhes disse:
− Eu também gostaria de rezar.
Vendo se tratar de uma mulher de pouca
cultura, elas retrucaram:
− Não é necessário. Só com nossas
orações a sua neta já irá melhorar.
Mas, ainda assim a avó insistiu e
começou a rezar em voz alta:
− Deus, sou eu, “oia”, a minha neta está muito doente. Eu queria que fosse lá “curá” minha neta. Deus, pega numa
caneta que eu vou “dizê” aonde é.
As senhoras continuaram a ouvi-la:
− Já tá com a caneta Deus? Então vá
daqui pelo caminho de “vorta” pra
Belo Horizonte e, quando “passá” o
rio co’a ponte, entra na estradinha de barro... Não vai errar tá!
Nesta altura as senhoras se esforçavam
para não desatar a rir.
− Depois de uns vinte minutinhos tem uma
vendinha – continuou ela –, entre na rua depois da mangueira que o meu
barraquinho é o “úrtimo” da rua. Pode
ir entrando que não tem cachorro!
As religiosas mesmo indignadas com
aquela situação, ainda a ouviam:
− “Oia”
Deus, a porta tá trancada, mas a chave fica debaixo do tapetinho “vermeio” na
entrada, o senhor pegue a chave, entre e cure minha netinha. Mas “oia” só Deus, por favor!... Não se
esqueça de por a chave de novo embaixo do tapetinho, senão eu não consigo “entrá” em casa...
Nesta altura as senhoras sentiram a
situação ultrajante e interromperam a visitante. E uma delas disse:
− Não é assim que se deve orar! Vá pra
casa sossegada, pois nós somos pessoas de muita fé; e Deus, com certeza vai nos
ouvir e curar a menina.
A avó foi embora desconsolada, mas ao
entrar na sua casinha viu a neta correr para recebê-la e se assustou!
− Minha neta, você está de pé?
E a menina se explicou:
− Eu ouvi um barulho na porta e pensei
que era a senhora a voltar, no entanto, um homem muito alto, com um vestido
branco, entrou no meu quarto e me mandou levantar; não sei como, eu
simplesmente me levantei.
E, quase em prantos, finalizou:
− Ele sorriu, beijou minha testa e disse
que tinha que ir-se embora. Mas pediu que eu avisasse à senhora que ele ia
deixar a chave debaixo do tapetinho...
Esta história, que adaptei da Web, traz
grandes ensinamentos sobre a Fé.
Primeiramente, ela demonstra com clareza
que “o
mais importante não é como se fala com Deus, mas sim se você tem Fé”.
Pois, mais importante que a erudição é a ideia que o seu pensamento representa
e expressa no momento de oração. A mulher tinha uma única ideia em mente: a
cura da neta. Isto é o que importava pra ela!
Depois, essa história nos mostra que
pela Fé o que parece ser impossível se torna atingível. E essa é uma verdade
tão antiga que ressurge neste momento das atribulações da pandemia.
“Posso
e quero” já são vozes que se fazem ouvir por toda a Terra.
Pois as potências divinas estão armazenadas no organismo humano, à espera de
seu reconhecimento. “Vós sois deuses”,
disse Jesus. Somos uma centelha divina desabrochando pela Fé que reside em
nosso interior. Como um gigantesco carvalho adormecido na bolota.
Crie o destino que você quer. Você é luz
divina. Você tem o poder cocriador da sua própria realidade. Este poder você
traz dentro de si mesmo, e se manifesta pela convicção de que seus esforços são
bem sucedidos.
A FÉ INDOMÁVEL é esta força mental que lhe
guia e lhe dá as alegrias todas as vezes que triunfa.
A FÉ INDOMÁVEL é a crença verdadeira de
que seus desejos se realizarão! É uma questão de tempo apenas!... E de
perseverança no Bem!
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