“Um
comportamento em massa pode mudar a cultura de uma sociedade”
Você
já ouviu falar sobre a teoria do
centésimo macaco?
Diz essa
teoria, que uma mudança no comportamento de uma espécie de animais irá ocorrer
quando um número exato necessário é alcançado. E, quando isso acontecer, o
comportamento ou hábitos de toda a espécie será alterado.
Como
relata uma pesquisa realizada em uma colônia de macacos de mesma espécie, que
habitavam em duas ilhas tropicais no Japão, mas sem qualquer contato
perceptível entre si.
Depois de várias tentativas e erros, um
macaco descobre uma maneira inovadora de quebrar cocos, que lhe permite
aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa
forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se replica entre os seus
companheiros e logo uma população de 99 macacos domina o novo jeito de quebrar
cocos.
Quando o 100º animal da ilha “A”
aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha “B” começam a quebrar
cocos da mesma maneira.
Outras
experiências realizadas com o mesmo resultado foram feitas, onde os macacos das
ilhas, em vez de quebrar cocos, aprenderam a lavar raízes antes de comê-las.
Como neste exemplo:
Alguém pega um dos macaquinhos e lhe
ensina a lavar batatas antes de comê-las. Depois o colocam de volta no meio da
macacada. Por imitação, esse hábito se socializa rapidamente entre seus
companheiros. E quando apenas 1% da população de macacos adquire esse hábito de
lavar as batatas antes de comer, estranhamente se nota, como por milagre, que
todos os macacos da ilha também aprendem. E até mesmo os macacos da ilha
vizinha!
Como
não houve comunicação convencional alguma entre as duas populações de macacos,
isso significa, simplesmente, que esse conhecimento se incorporou aos hábitos
dessa espécie.
A teoria do centésimo macaco é, então, o
processo responsável pela informação da coletividade. Pois quando um número
crítico de pessoas muda seu comportamento, a cultura como um todo também muda.
Ou seja, aquilo que ninguém imagina passa a ser feito por algumas pessoas,
depois por muitos, até que um número crítico de pessoas faz a mudança que vai
se tornar o modelo de como se deve agir.
Denomina-se cientificamente de teoria da ressonância mórfica, criada pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake.
É mórfica porque indica que a repercussão
sonora está relacionada à forma ou ao modo como se manifestam os pensamentos ou
sentimentos.
Diz
ele que “A ressonância mórfica tende a
reforçar qualquer padrão repetitivo, seja ele bom ou mal”.
Daí
a preocupação que devemos ter com os maus pensamentos tanto que recebemos
ou que emitimos.
Devemos
estar vigilantes contra os noticiários do submundo, que nada constroem... Contra
a desinformação, Fake News, falsas
narrativas, mentiras... Pois, como diz uma frase atribuída a Joseph Goebbels,
ministro de Hitler: “uma mentira repetida
mil vezes torna-se verdade”. Cuidado! Pessoas sem compromissos com a ética,
respondem por todos os prejuízos causados na vida social por suas
irresponsabilidades!
No
entanto, os bons conhecimentos adquiridos provocam um acréscimo de consciência nas
pessoas agregando um Bem ao
patrimônio coletivo, que passa a ser compartilhado por todos.
Com
a prática de boas ações, provocadas por bons conhecimentos, há uma expansão
mental, a qual eleva o ser humano até o Despertar da sua Consciência.
Nesse
processo há mais do que telepatia; mais do que telementação... Há, sim, a
irradiação do conhecimento e do sentimento por todo um campo de ressonância do
pensamento. E isso pode levar a uma notável aceleração do aprendizado,
revolucionando o futuro da educação. Pois é mais fácil aprender o que já foi
aprendido pelos outros!
“Amai-vos
e instruí-vos”, disse o Espírito da Verdade (Paris, 1860). Pois o
sentimento e o conhecimento são forças transformadoras da humanidade.
Nada
se perde no Reino de nosso Pai. As atribulações de hoje são luzes para os dias
do amanhã.
É
hora de carregar os fardos da vida, assistir os irmãos e se instruir na
doutrina do Cristo! É tempo de meditação: sobre a tempestade que purifica a terra; os reveses da vida, que dissipam
os erros das revoltas; e o amor que nos
ensina a finalidade sublime da prova de
ascensão espiritual!
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