"Quem
não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus" (João 3,3).
Após o estúpido
assassinato do Presidente John Kennedy, dos E.U.A., alguns interessados em sua
biografia e na do Presidente Abraham Lincoln, chegaram às seguintes
coincidências:
− Ambos se interessaram pela Lei do Direito Civil
(Rights).
− Lincoln foi eleito em l860 e Kennedy, em 1960.
− Ambos foram atirados por trás e na cabeça.
− Seus sucessores, ambos chamados Johnson, nasceram no
Sul, eram democratas e senadores.
− Andrew Johnson nasceu em 1808 e Lindon Johnson, em
l908.
− As esposas dos dois presidentes perderam bebês
(enquanto) no palácio.
− John Wikes Booth (assassino de Lincoln) nasceu em 1839
e Lee Harvey Osvald (assassino de Kennedy) nasceu em 1939. Ambos tinham idéias impopulares.
− O Secretário de Lincoln, cujo nome era Kennedy,
aconselhou-o a não ir ao teatro.
− O Secretário de Kennedy, cujo nome era Lincoln,
aconselhou-o a não ir a Dallas.
− John Wikes Booth atirou em Lincoln no teatro e fugiu para um armazém.
− Lee Osvald atirou em Kennedy de um armazém e correu
para um teatro.
− Os nomes Lincoln e Kennedy contêm sete (7) letras.
− Os nomes de John Wikes Booth e Lee Harvey Osvald contêm
quinze (15) letras.
− Os nomes de Andrew Johnson e Lincoln Johnson contêm treze
(13) letras.
Seriam somente coincidências?
James Redfield & Carol
Adrienne ensinam, em “A Profecia Celestina”, que:
1. “Misteriosas e estimulantes, as coincidências têm a intenção de nos
fazer avançar em direção ao nosso destino. Elas nos fazem sentir mais animados,
como se houvesse um plano maior em funcionamento”.
2. “À medida que um número cada vez maior de seres
humanos for se tornando mais consciente desse misterioso movimento do universo
na vida individual, mais rápido descobriremos a natureza da existência humana”.
3. “Se abrirmos nossa mente e nosso coração, faremos
parte da evolução de uma nova espiritualidade”.
E a nova espiritualidade já
está surgindo neste início do novo milênio. Chega com uma nova geração que já
não se satisfaz com dogmas inquestionáveis. Tudo deve ter uma razão: o
nascimento, o trabalho, a educação, o sofrimento, as lutas, as catástrofes, as
doenças, a morte...
É imperativo saber o
porquê das coisas. Nesse contexto é que a nova geração busca uma
espiritualidade mais racional, que tenha a força de convencer.
No emaranhado de reflexões,
que buscam soluções para os problemas da humanidade, a ideia da Reencarnação sai na frente e ganha forças dia,
mais dia...
Vejamos por quê?
A Reencarnação explica
todas as diferenças sociais. Pela Lei de Causa e Efeito dá solução aos
problemas mais intrincados, mostrando uma Justiça divina perfeita e, por isso,
mais aceitável.
Pela Reencarnação temos
uma pluralidade de existências corporais, que dá a todos os filhos de Deus uma
certeza de salvação, ao contrário da vida única que destrói todos os atributos
do Criador.
Pela evolução constante,
essa doutrina ensina que os bons ficarão melhores e os maus se tornarão bons.
Ninguém se perde, mas todos se transformam! Não existe a condenação eterna, mas
a certeza de uma vida melhor. Pois se morre o corpo, o Espírito toma outro
corpo, ou tantos outros que forem necessários até terminar a sua tarefa ou a
sua missão na Terra.
A Reencarnação nos garante
a Eternidade da Vida, prometida por Jesus. E confirma, ainda, que na Casa do
Pai há muitas moradas.
Com a Reencarnação se
explica o “pecado original”, como
sendo os erros e faltas de nossa passada encarnação. Erros que precisamos
corrigir para conquistarmos a felicidade plena a que estamos todos destinados.
Os defensores desta
doutrina afirmam categoricamente que ela se encontra em muitos ensinamentos do
Mestre, especialmente na seguinte passagem de Mateus (11,14): "E, se quereis compreender, é ele (João Batista)
o Elias que devia voltar". Ou seja, João Batista é a reencarnação de
Elias.
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