“Você cria
aquilo que você quer ter” (Gay Hendricks).
Uma família rica foi convidada a passar um fim de
semana na bela propriedade dos Winston Churchill.
As crianças se divertiam em uma deliciosa piscina da
propriedade.
No último dia, ocorreu uma tragédia. O menino menor
quase afundou. As crianças puseram-se a gritar, procurando alcançar com as mãos
o pequeno, que se afogava, mas inutilmente. Por fim, o pequeno Alexandre
Fleming, filho do jardineiro, ouviu os gritos e saltou dentro da piscina,
salvando o menino.
Quando o pai ouviu a história, sua gratidão não teve
limites. Ele se dirigiu ao senhor Fleming, o jardineiro, e disse:
– Seu filho salvou a vida do meu filho, o que posso
fazer pelo senhor?
– Nada... Ele fez o que outro faria.
– Mas eu preciso fazer alguma coisa pelo seu filho.
Que ele apreciaria?
– Bem, ele deseja ser médico.
O homem estendeu a mão e disse:
– Seu filho freqüentará a melhor escola de Medicina da
Inglaterra.
E sustentou a palavra.
Ao final da Conferência de Teerã, o mundo foi
sacudido com a notícia de que Churchill estava com pneumonia. Os meios de
comunicação transmitiram por toda a nação, o desejo de que o melhor médico do
Império Britânico tomasse um avião para Teerã e assistisse ao Primeiro Ministro.
Esse médico foi o Dr. Fleming, o descobridor da penicilina. Seus esforços
tiveram êxito. E, mais tarde, Churchill, eletrizou o mundo dizendo: “Não é sempre que o homem tem a oportunidade de
agradecer ao mesmo homem por haver-lhe salvado a vida duas vezes”.
O pequeno Fleming, que havia salvado
a vida do pequeno Churchill, numa piscina, tornou-se o Dr. Fleming, que de novo
lhe salvou a vida.
O pai de Winston Churchill, jamais sonhara
que ao dar ao Dr. Fleming a oportunidade de estudar, estava provendo o meio de
salvar a vida do seu filho, pela segunda vez, através do mesmo homem.
Este texto, (In: A Essência do Sucesso, Ed. Martin Claret, SP), serve para exemplificar a “Teoria da
Atração Universal” apresentada pelo Físico, Isaac
Newton (1642 / 1727), que se fundamenta num princípio científico básico: “a cada ação
corresponde uma reação...”.
Hoje sabemos que tudo no universo é
Energia – e que pode ser manipulada. O pensamento então é Energia que gera um sentimento,
vibração. Pois quando o pensamento vibra irradia sinais, que atraem de volta
sinais compatíveis.
Se você começa o dia infeliz, as
coisas pioram no correr do dia. Se você fala em doenças, fica doente. Se você
fala em prosperidade, atrai prosperidade...
Nós somos o que pensamos. O que a
gente pensa acontece, sabe por quê? Nós atraímos para nossa vida tudo aquilo
que nossa atenção focaliza com persistência.
Se insistir em dar atenção a alguma
coisa (boa ou ruim), isso virá para você. Por isso, disse Jesus: "Não vos preocupeis,
pois, com o dia de amanhã. A cada dia basta o seu cuidado" (Mt 6,34).
Diz a questão 388 do Livro dos Espíritos: “Entre os seres pensantes
há ligações que ainda desconheceis. O magnetismo
é o piloto dessa ciência que compreendereis melhor mais tarde”.
Semelhante atrai semelhante devido ao poder magnético do pensamento.
Por este “processo
de criação” é que se
diz que somos “cocriadores” do mundo.
Quando se faz o Bem, a reação a essa
atitude é um novo Bem; e a este, consequentemente, outro Bem, e assim,
sucessivamente... Da mesma forma, ocorre quando se faz o Mal, que acaba provocando
uma cadeia de outros Males, pois “quem
com ferro fere com ferro será ferido”, diz o antigo mandamento.
O universo responde à atitude
vibracional que se emite tanto para o Bem como para o Mal. Assim, a causa de
muitas doenças está no ressentimento (mágoas
profundas), que trabalha o pensamento negativamente. E como curar isso?
Trabalhando o perdão!
Nossa ação no mundo deve ser então sempre
no sentido de dar uma contribuição positiva para receber em troca: saúde, paz, amor,
felicidade...
O slogan “Fora da caridade não há
salvação” se fundamenta
nesta Lei de Atração. E por isso o Maior Mestre da Humanidade nos deu um novo
mandamento: “amar a Deus sobre todas as
coisas e ao próximo como a ti mesmo”. E este novo mandamento em nada contraria o antigo, pois
ambos se fundamentam na mesma lei científica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário