A morte sempre proporciona
o nascimento de uma nova vida!
Dia 02 de
Novembro – Finados.
É o Dia de Todas as Almas (o “Dia dos Mortos”) para a gente se
lembrar das pessoas que morreram.
Nesse dia
se enfeitam os túmulos com flores, acendem velas, oram pelos parentes que
perderam e até choram de saudade. As
Velas significam a Luz do
falecido e as coisas boas que ele deixou. Os Crisântemos
representam o Sol.
Estes sentimentos
devem ser respeitados! Pois é muito triste a perda de um ente querido.
Entretanto,
para muitos, que têm fé e creem num Deus bom, justo e perfeito, Finados é o Dia dos Vivos e não “Dia dos Mortos”.
Dia dos Vivos porque é um dia de respeito, para que as famílias
celebrem a vida eterna dos seus
entes falecidos. Para estas pessoas, a verdadeira vida não termina, mas, começa
no túmulo, pois a vida material é apenas transitória. Estamos na Terra de
passagem. Não morremos... Apenas desencarnamos.
E o que
levamos? Títulos? Poder? Dinheiro? Não!... Nada disso! Pois na Vida Eterna o
que conta é o nosso desenvolvimento moral, através de virtudes que adquirimos;
do amor que ofertamos e da caridade que praticamos.
Chico
Xavier afirmou, certa vez, que o Cemitério é um Grande Hospital de Espíritos,
que ainda não conseguiram se libertar da matéria. Porque não têm merecimento, ou porque acreditam que a
Morte é o fim da Vida! O fim de tudo! Pois voltam ao pó donde saíram!
Mas, atualmente
já se sabe da existência de cidades populosas na espiritualidade, onde vivem as
Almas daqueles que perderam seu
corpo físico na Terra. Estão lá vivendo e aprendendo e, muitas vezes, nos
protegendo, como verdadeiros Anjos da Guarda.
Portanto,
“Não
chores pelos que morrem, e sim pelos que estão nascendo. Os que nascem têm de
enfrentar as asperezas do mundo, enquanto que os que partem, se foram bons e
honestos, certamente que o Pai que está nos céus garantir-lhes-á um bom lugar” (Jesus,
Sobre Almas, há uma história de autor
desconhecido bem interessante – e considerada verdadeira!
Conta-se que
Diane, uma jovem estudante
universitária cristã, estava em casa naquele verão. Foi visitar alguns amigos e
a conversa, animada, fez com que as horas avançassem noite adentro ficando
muito tarde para retornar até sua casa caminhando sozinha. Mas, ela não tinha
medo, porque morava a poucos quarteirões dali, e a cidadezinha era muito tranquila.
Enquanto
caminhava, pediu a Deus que a mantivesse a salvo de qualquer mal ou perigo. E,
quando chegou a uma viela que utilizava como atalho para chegar mais rápido até
sua casa, resolveu seguir por ali.
Quando
estava na metade da ruazinha, notou um homem parado no final dela e parecia que
a estava esperando. Diane ficou
nervosa e começou a orar pedindo proteção a Deus. Neste instante, um sentimento
de tranquilidade e segurança a envolveu.
Sentiu como se alguém estivesse caminhando junto dela. Sem medo, chegou
ao final da viela e foi caminhando justamente na direção onde o homem se
encontrava... E nada lhe aconteceu, chegando bem em sua casa!
No dia
seguinte leu no jornal, que uma moça havia sido estuprada naquela mesma viela,
minutos depois que ela passara por ali. Sentindo-se mal por essa tragédia, que
poderia ter sido com ela, começou a chorar dando Graças a Deus por tê-la
cuidado. E decidiu ajudar a outra jovem.
Acreditando
reconhecer o homem, procurou a Polícia e contou a sua história. O Delegado lhe
perguntou:
— Está disposta a identificá-lo?
— Sim! – disse
ela. E, prontamente, sem duvidar, reconheceu o malfeitor.
O acusado
após ser identificado, rendeu-se e confessou o estupro.
Ao
agradecê-la pela coragem, o Delegado ainda lhe perguntou:
— Há algo
que eu possa fazer por você?
— Pergunte ao estuprador – disse ela – porque ele não
me atacou quando passei pela mesma viela?!
Quando o
Delegado perguntou, o criminoso respondeu:
— Porque ela
não estava sozinha; havia dois homens altos caminhando ao lado dela.