“Não importa os motivos da Guerra, a Paz ainda é mais importante que eles” (Cantor Roberto Carlos).
Segundo o livro “Não será em 2012” de
Marlene Nobre e Geraldo Lemos Neto, FE Editora, baseado em revelações de
Francisco Cândido Xavier, foi concedida ao Planeta Terra, por nosso Senhor
Jesus Cristo, uma moratória de 50 anos, que se findou em julho de 2019:
“Ordenou
Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na
manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de
colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária
do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período...
Segundo a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas e responsáveis da
Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as
diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio
nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo o custo a chamada III Guerra
Mundial”.
Após essa Moratória, o Planeta vem respirando
ares de atribulações. Pandemia, conflitos entre a Ucrânia e a Rússia e, agora,
no Oriente Médio, com a possibilidade do envolvimento de mais países. Se isto
acontecer, estaremos numa lamentável guerra.
Meditando sobre calamidades, me lembrei de
dois fatos relacionados à guerra: O Exemplo de um Soldado; e outro sobre um
Mural da Paz.
Emocionante é o Exemplo do Soldado, que para socorrer
um companheiro de batalha, procurou seu comandante e fez o seguinte pedido:
— Senhor, meu amigo
não voltou do campo de combate! Solicito permissão para buscá-lo.
— Permissão negada – replicou o Oficial. –
Não quero que arrisque a sua vida por um homem que está morto, provavelmente...
Ignorando a proibição, o Soldado saiu e, uma
hora mais tarde, regressou mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu
amigo.
O Oficial gritou
furioso:
— Já tinha lhe dito que ele estava morto!
Agora eu perdi dois combatentes! Diga-me: valeu a pena ir lá para trazer um
cadáver?
O soldado, moribundo,
respondeu:
— Claro que sim, Senhor! Quando o encontrei,
ele ainda estava vivo e me disse: “Tinha certeza de que você viria”.
Quanto
ao outro fato, é cópia de um texto divulgando a Paz, em um muro de uma escola, na
cidade de Cornélio Procópio PR. Há anos, de passagem por lá, não resisti e
copiei esta seguinte mensagem, intitulada:
MURAL DA PAZ
Havendo Paz em sua casa, haverá
Paz na cidade.
Havendo Paz em sua cidade,
haverá Paz no país.
Havendo Paz em cada país, haverá Paz no mundo
inteiro.
O Capítulo XVIII, item 2, do Livro “A Gênese”
de Allan Kardec diz que “Tudo
é harmonia na criação; tudo revela uma previdência que não se desmente nas
menores coisas, nem nas maiores. Devemos, portanto, antes de mais nada,
descartar qualquer ideia de arbitrariedade inconciliável com a sabedoria
divina. Segundo, se nosso tempo é marcado para a realização de certas coisas, é
porque elas têm sua razão de ser na marcha do conjunto”.
Em seguida, diz esse Livro, que nosso Planeta
está sujeito a lei do progresso tanto fisicamente quanto moralmente. E que esse
progresso acontece de maneira lenta, gradual e imperceptível; ou por bruscas
mudanças, mas sempre em virtude de leis divinas, “tudo o que é efeito dessas leis
é o resultado da vontade de Deus, não de uma vontade acidental e caprichosa,
mas de uma vontade imutável. Portanto, quando a humanidade está madura para
subir um degrau, podemos dizer que os tempos marcados por Deus chegaram”.
“g. n.”.
Divaldo Franco, comentando sobre o conflito
no Oriente Médio, fala que os Espíritos nos pedem para preservarmos à nossa
PAZ. Haja
Guerra, mantenhamos a Paz; Haja Ódio, preservemos o Amor; Façamos
a Vingança através da Compaixão.
Um comercial criado
por Washington Olivetto no início dos anos 2000 – que ganhou todos os prêmios
da publicidade mundial – diz ao final que:
“Paz é um produto interessante, porque
quanto mais você usa mais você tem”.
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