Que
o sofrimento modifique a sua visão da vida para além da sepultura!
Publiquei, já há um bom tempo, uma mensagem recebida
através do espaço cibernético. Agora eu a reescrevi com adaptações para
meditação dos leitores na semana santa. Eis a mensagem.
Imagine você ouvindo pela tevê que, numa cidade,
morreram três pessoas de uma desconhecida gripe. E não dá atenção ao fato.
Num outro dia, quando acorda, você escuta que já não
são três, mas 800, e alguns dias depois as pessoas mortas pela tal gripe
ultrapassam 30.000.
Uma semana depois, já é a notícia mais importante,
pois foram confirmados casos da doença em mais de 200 países e territórios, com
grandes surtos nos Estados Unidos, na Itália, Espanha, Alemanha e na China.
Fica sabendo que a OMS declarou o surto como pandemia.
O vírus dessa doença tem um contágio maior e mata
dentro de duas semanas. Por isso, a Europa e os Estados Unidos da América e
outros países infectados fecham as suas fronteiras, para evitar o contágio.
As pessoas começam a se reunir em igrejas, em oração
pela descoberta da cura, quando, de repente, entra alguém na igreja, aos
gritos: “Liguem a tevê! Tem gente
morrendo no mundo todo. Já são mais de 600.000 mortes”.
Em pouco tempo a coisa invadiu o mundo inteiro. Os
cientistas trabalham na descoberta de um antídoto, mas nada funciona. De
repente, no entanto, chega a notícia esperada: decifraram o código de DNA do
vírus.
É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso,
conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. As pessoas
devem então ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a
fabricação do antídoto.
Você vai de voluntário com sua família, junto com
alguns vizinhos, pensando no que acontecerá. Será este o final do mundo?
De repente, o médico sai gritando um nome que leu em
seu caderno.
Seu filho menor está ao seu lado e lhe diz: Pai? Esse
é o meu nome! E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e
você grita: “Esperem!”. E eles
respondem: “Tudo está bem! Ele tem o
sangue que precisamos para o antídoto”.
Depois de cinco minutos, saem os médicos chorando e
rindo ao mesmo tempo. E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma
semana. O médico mais velho se aproxima e lhe diz: “Obrigado senhor! O sangue de seu filho é perfeito, limpo e puro, o
antídoto, finalmente, será fabricado”.
A notícia se espalha. As pessoas estão orando e rindo
de felicidade. Nisso o médico se aproxima de você e de sua esposa, e diz: “Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos
que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização
para usarmos o sangue de seu filho”.
Você pergunta: “Mas,
qual a quantia de sangue que vão usar?”.
E o médico responde: “Não pensávamos que fosse uma criança. Mas..., precisamos de todo o
sangue de seu filho...”.
Você não pode acreditar no que ouve e trata de
contestar: “Mas...”.
O médico insiste: “O
senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor,
assine! Nós precisamos de todo o sangue!”.
Você, então, pergunta: “Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?”.
Vem a resposta: “Se
tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!” Em
silêncio, e sem sentir a caneta, você assina.
“Quer ver seu
filho?”, perguntam. E você caminha
para a sala de emergência e ele diz: “Papai?
Mamãe? O que está acontecendo?”.
Você segura na mão dele e fala: “Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais lhe permitiríamos algo
que não fosse necessário, você entende?”.
O médico regressa e diz: “Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está
morrendo, o senhor pode sair?”.
Nisso, seu
filho pergunta: “Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?”.
E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para
honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm,
pois preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV. E outras
vêm, mas como se não estivessem se importando. Aí você tem vontade de parar e
gritar: MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!!
NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?
Talvez seja isso
o que DEUS nos quer dizer com a crucificação de Jesus.
Pense nisso!...