Fazer
as coisas certas nos leva para frente.
“Fair Play” é uma expressão do Inglês que significa modo leal de agir. Em português significa jogo justo, limpo.
O uso do “fair
play” no futebol já é norma. Em todas as modalidades esportivas os atletas devem
cumprir essa regra, sujeito a penas que pode chegar até a desclassificação.
Muitos atletas já foram punidos por falta de “fair play”.
“Fair Play” é a ética do esporte. É o espírito esportivo que todo atleta deve ter de maneira que não prejudique
seu adversário de forma proposital.
O “fair play”
evita a utilização de meios ilícitos (como o doping) na busca da vitória a
qualquer custo.
Pensando nisso, o programa Globo Esporte de São Paulo
vai premiar atletas de qualquer esporte que demonstrarem prática de jogo limpo.
É a campanha “Lance Limpo”, daqueles que acreditam que “vencer – ou mesmo perder – de forma justa vale muito mais do que uma
conquista na base do jeitinho”.
“Eu quero só
levantar o cara que fala a verdade, esse vai entrar no nosso foco” disse o apresentador Ivan Moré.
Essa é a visão dos que veem os atletas como agentes
transformadores da nossa sociedade. Que fazem a diferença no esporte e na
sociedade! Pois atitudes nobres valem mais do que o resultado.
Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seatle,
nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada
da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram; não exatamente em
disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a
chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
Então, viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas – com Síndrome de Down –
ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:
− Pronto, agora vai sarar!
E todos os nove competidores deram os braços e andaram
juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram
muitos minutos.
Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas
com certeza, não eram deficientes espirituais...
Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que
importa na vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo
que isso signifique diminuir os nossos passos.
Exemplos como este é que faz com que o “fair play” já seja empregado atualmente
em praticamente todos os segmentos da sociedade; com significado de trabalho ou
conduta de acordo com padrões éticos, sociais e morais.
É o mundo velho começando a ser passado a limpo. Limpo
de corrupção, drogas, crimes, bullying, vícios, guerras, injustiças,
iniquidades, imoralidades...
É o mundo novo que surge com uma nova mentalidade
voltada para a fraternidade, a solidariedade, a gentileza, a lealdade, a
caridade, o bem comum...
Estamos em transição; saindo de um ciclo negativo de
expiação e provas, da Era de Peixes, e entrando num ciclo de vibrações
positivas, de regeneração, de fraternidade, de equidade... E já estamos
sentindo a influência da aurora da Nova Era de Aquário que se aproxima.
Por todos os lados surgem evidências desta nova “consciência coletiva”: defesa do meio
ambiente; contato com a natureza; desvalorização dos produtos de origem animal;
preferência por produtos orgânicos; uso de plantas medicinais; medicina
alternativa; dieta ortomolecular; meditação; yoga; empreendedorismo;
cooperativismo; frases de autoajuda; busca de autoconhecimento; movimentos pela
paz; socorro às famílias vítimas de tragédias; cultos ecumênicos; cidadania...
E o “fair play”
que surge no esporte! Nada é à toa! Por isso, se em seu caminho aparecerem
espinhos, lembre-se do Criador que Ele lhe ajudará. E quando encontrar alguém
sem um sorriso DÊ-LHE O SEU! Não lhe custa nada... Mas, pode valer muito para
este alguém!
A vida pode não ser a festa que gostaríamos que fosse,
mas, enquanto estivermos por aqui, nesta fase de transição, que o espírito do “fair play” nos faça PESSOAS DO BEM –
que faz o que é certo, não o que é fácil.
Disse Albert Einstein: “Procure ser uma pessoa de valor,
em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é consequência...”.
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