Aquecendo a Vida

Aquecendo  a Vida

Radio

domingo, 1 de abril de 2012

A IMPORTÂNCIA DO AMOR

O AMOR cobre uma multidão de pecados



Uma mulher jovem, doente, cuidada por boas pessoas, recebeu a visita de um sacerdote, para atendê-la espiritualmente, e que lhe perguntou:
− Como você está passando?
− Estou bem, padre – respondeu ela.
− Você está sendo bem atendida? Não lhe falta nada?
− Aqui me tratam com caridade, mas minha mãe tratava-me com carinho.
Essa história me fez pensar na diferença entre Caridade e Carinho. Será que existe Caridade sem Carinho?
O Carinho é um sentimento de grande afeto ou ternura.  É o amor na sua maior intensidade.
Será que existe caridade sem amor?
Eu entendo que não! Sem amor, a filantropia pode ser qualquer outra coisa, menos caridade. Pois, Caridade é o amor que move a vontade à busca efetiva do melhor de outrem.
“Aqui me tratam com caridade...” A jovem mulher doente está afirmando que apenas cuidam dela; e que não há amor nesse cuidado. Portanto, os que cuidam dela faziam isso mais por obrigação do que pelo desejo de dar a ela o melhor. São frios com ela. Bem diferente da mãe que a tratava com carinho, com muito afeto.
Isso nos faz pensar na importância do AMOR, como único sentido da VIDA.
O que nos faz apenas servil?
A DOCILIDADE SEM AMOR.
O que nos faz perverso?
A INTELIGÊNCIA SEM AMOR.
O que nos faz implacável?
A JUSTIÇA SEM AMOR.
O que nos faz hipócrita?
A DIPLOMACIA SEM AMOR.
O que nos faz arrogante?
O ÊXITO SEM AMOR.
O que nos faz avaro?
A RIQUEZA SEM AMOR.
O que nos faz orgulhoso?
A POBREZA SEM AMOR.
O que nos faz ridículo?
A BELEZA SEM AMOR.
O que nos faz tirano?
A AUTORIDADE SEM AMOR.
O que nos faz escravo?
O TRABALHO SEM AMOR.
O que nos deprecia?
A SIMPLICIDADE SEM AMOR.
O que nos faz introvertido?
A ORAÇÃO SEM AMOR.
O que nos escraviza?
A LEI SEM AMOR.
O que nos faz egoísta?
A POLÍTICA SEM AMOR.
O que nos deixa fanático?
A FÉ SEM AMOR.
A cruz sem amor se converte em tortura. A vida sem amor não tem sentido.
Então, Qual a mais bela de todas as coisas? É O AMOR!
Tudo que vive não vive sozinho, nem pra si mesmo.
Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.
Às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando “não”: a viagem que não fizemos; o presente que não demos; a festa que não fomos; o amor que não vivemos; o perfume que não sentimos.
A vida é melhor quando se coleciona “sim”; e é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando se é piloto e não passageiro; pássaro e não paisagem; cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Porque a vida é agora...
Não importa o que aconteça, ou quanto ruim pareça o dia de hoje, a vida continua e amanhã será melhor.
“Saber ganhar” a vida não é a mesma coisa que “saber viver”. E viver não é só receber, é também dar. Focalize a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros e no trabalho, dando o melhor se si, que a felicidade vai encontrá-lo. Sempre que decidir algo com o coração aberto você vai acertar.
As pessoas se esquecerão do que disse... Esquecerão o que você fez... Mas nunca esquecerão como você as tratou.
Por isso, não tenha medo do futuro, lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou.
A morte não é a maior perda da vida.
A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
E lembre-se que a vida sempre nos dá uma segunda chance!

Nenhum comentário:

Postar um comentário