Aquecendo a Vida

Aquecendo  a Vida

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

A Força da Oração

A FORÇA DA ORAÇÃO

“Eu suprirei todas as suas necessidades” (Filipenses 4,19)



Uma pobre senhora entrou num armazém, se aproximou do proprietário – conhecido pelo seu jeito grosseiro –, e perguntou, com visível ar de derrota estampado no rosto:
− O senhor pode me vender fiado alguns mantimentos? O meu marido está muito doente e não pode trabalhar e tenho sete filhos pra criar.
− O quê?... Não vendo fiado pra qualquer um! – disse o dono do armazém, zombando dela. – E, por favor, retire-se do meu estabelecimento.
Mas ela, pensando na necessidade da sua família, humildemente, implorou:
− Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...
− Você não tem crédito e nem conta na minha loja − respondeu rispidamente ele. − Não insista!
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou e disse ao dono do armazém:
− Pode dar o que ela necessita para a sua família, por minha conta.
Então o comerciante, meio relutante, falou para a pobre mulher:
− Você tem uma lista das compras?
− Sim – respondeu ela.
− Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!
A pobre mulher hesitou por um instante e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
− Eu não posso acreditar!
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. E como a escala da balança não equilibrava, ele foi colocando mais e mais mantimentos até não caber mais.
O comerciante ficou ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: “Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos...”.
O homem, no mais completo silêncio, entregou-lhe as mercadorias. Ela  agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
− Valeu cada centavo... Só Deus sabe a força de uma oração!...
Esta história nos ensina que jamais podemos desistir daquilo que a gente realmente quer. Pois não existe o impossível para Deus!
Deus é a inteligência suprema do Universo. A causa primária de todas as coisas. O criador de tudo que existe. Sabe tudo o que nos acontece, pois tem até os nossos fios de cabelos contados. “Nosso Pai sabe o que nos é necessário, antes que lhe peçamos” (Matheus, 6,8).
Através da oração de Salomão Deus fez descer fogo do céu e queimou o holocausto e os sacrifícios, enchendo o Templo de glória. (II Crônicas 7,1). Pela prece de Jesus curou os doentes, ressuscitou Lázaro, acalmou as tempestades, expulsou demônios, multiplicou os pães e os peixes. Por que então não poderia ter alterado a balança do comerciante?
“Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças” (Filipenses 4, 6).
Não duvide da força da oração! É o Mestre Maior que nos garante isso: “Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem”. (Mateus 7,11); “Tudo o que, na oração, pedir com fé, você alcançará” (Mateus 21, 22).

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Chaga da Humanidade

A CHAGA DA HUMANIDADE

O egoísmo é o germe da corrupção

O Egoísmo – a chaga da humanidade – é a dedicação excessiva que uma pessoa tem para si própria, sem considerar as necessidades dos outros.
Diz-se que o egoísmo é filho do casamento do orgulho com a vaidade, e é irmão do ciúme. Por isso é a causa de todas as misérias aqui na Terra.
Nas suas diversas formas, tanto o egoísmo pessoal, como o de família, de casta, de nacionalidade, são contrários ao mandamento de amor ao próximo que tem como norma “fazer aos outros, o que desejamos para nós”.
Aprendemos que “fora da caridade não há salvação”. Mas, como praticar a caridade?... Se o mundo está cheio de egoístas: pessoas que não estendem a mão ao próximo; não dão esmolas; não ajudam entidades assistenciais; não participam de trabalhos voluntários; não emprestam nada...
O egoísta só pensa nele. É egocêntrico. É incapaz de fazer empatia, isto é, de se colocar no lugar da outra pessoa pra ver o que se passa com ela e entender as suas razões. Está sempre torcendo contra ou se opondo a tudo!
O egoísta acha que sempre há uma segunda intenção por trás de tudo que lhe pedem. Se alguém lhe pede uma moeda, acha que é pra comprar droga; se lhe pede um prato de comida, é um vagabundo; se lhe pede uma contribuição para um programa social, tem gente ganhando por trás disso! E assim por diante... É tanta desconfiança, que até dá pena dele!
Comparado com outros vícios que destroem o corpo, como por exemplo, o vício da droga, o egoísmo é muito pior, pois é um vício da alma.
Como destruí-lo? Que armas usar para combatê-lo?
Esse era o dilema da jovem filha de um religioso, que para elucidá-la adaptou, assim, um precioso ensinamento do Mestre (Mateus 18: 23 a 30).
Um rei quis pedir contas aos seus devedores. E tendo começado a fazer isso, apresentaram-lhe um que lhe devia uma fortuna inimaginável. Mas como ele não tinha condições de pagá-lo, seu senhor ordenou-lhe:
− Venda sua mulher, filhos e tudo que possui, pra liquidar sua dívida!
O devedor, lançando-se aos seus pés, suplicou-lhe:
− Senhor, tenha um pouco de paciência, pois eu lhe pagarei tudo!
− Pode ir! – disse o rei, compadecido. − Sua dívida está perdoada.
Mas esse devedor, mal tendo saído, encontrou um de seus companheiros, que lhe devia uma quantia irrisória. E, agarrando-o pelo pescoço e sufocando-o, disse:
− Paga-me o que me deves.
Seu companheiro, desesperado, atirou-se aos seus pés, suplicando-lhe:
− Tenha um pouco de paciência que lhe pagarei tudo.
Mas ele não quis escutá-lo; e, indo embora, fez com que o prendessem, até que lhe pagasse o que devia.
Os outros que estavam vendo o que se passava, ficaram sentidos, extremamente aflitos e avisaram o rei de tudo o que tinha acontecido.
Então o Soberano, fazendo-o vir, disse-lhe:
− Homem malvado! Perdoei toda a sua dívida, pois me pediu isso. Não deveria então ter piedade do seu companheiro como tive de você?
E dizendo isso, furioso, deixou-o nas mãos dos carrascos até que ele pagasse tudo o que lhe devia.
− Filha – disse o religioso, finalizando –, É deste modo que Deus tratará aquele que não perdoar, do fundo do coração, ao seu irmão.
A jovem compreendeu então, que o perdão é um sentimento muito forte de amor ao próximo, que certamente destruirá o egoísmo. E que a indulgência, o respeito, a dedicação, a humildade, a paciência, a abnegação, a resignação e o sacrifício são armas eficazes para combatê-lo. Que cada um use-as bem, e comece combatendo o egoísmo dentro de si mesmo, já que esse monstro é a causa de nossa infelicidade!
Chegou o tempo de transformação da Terra! Expulsemos este mal de nossos corações vestindo o melhor traje de luta: A CARIDADE! 

A Bolsa de Água Quente

A BOLSA DE ÁGUA QUENTE

“Eu darei a eles o que desejam, antes mesmo de Me pedirem” (Is. 65, 24).

A história a seguir, que um famoso revendo afirma ser real,  nos revela como Deus se preocupa com a gente! Pois, já sabe, antes mesmo de pedirmos, o que nos é necessário.
Certa noite uma missionária americana, que atuava em pleno coração africano estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto. Apesar do esforço a mãe não resistiu, deixando um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos.
Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não havia eletricidade para ativar a incubadora). Os recursos de alimentação eram inadequados. E as noites eram frias, mesmo morando na linha do equador.
Uma senhora, aprendiz de parteira, foi buscar a caixa reservada a tais bebês, e panos de algodão para envolvê-lo.
Uma outra, foi acender o fogo para aquecer uma chaleira com água, para a bolsa de água quente. Sem demora, retornou desconsolada, pois a bolsa disponível havia rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical.
− Era nossa última bolsa, disse ela.
− Muito bem! – disse a missionária –, coloque o bebê em segurança o mais próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das rufadas de vento frio. Precisamos manter o bebê aquecido.
Na manhã seguinte, foi orar com as órfãs. Contou-lhes sobre o bebê. Falou que o recém-nascido poderia morrer de frio, e mencionou a irmãzinha de dois anos, que não parava de chorar, pela perda da mãe.
Durante as orações, Ruth, uma das meninas africanas de 10 anos, orou:
− Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vá ser tarde, Deus, porque o bebê pode não agüentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje, meu Pai.
E, demonstrando muita fé, ainda acrescentou:
− E já que está cuidando disso, Deus, manda junto uma boneca para a irmãzinha dela, para que ela saiba que o Senhor a ama de verdade.
A missionária ficou em apuros; ela poderia simplesmente dizer “Amém”. Mas, honestamente, não podia acreditar que Deus atenderia àquele pedido, embora a bíblia nos ensine que a fé, não tem limites.
O único jeito de realizar esse pedido, seria por encomenda, via correio. Ela estava na África, há quatro anos e jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém enviasse algo, mandaria uma bolsa de água quente? Ela morava na linha do Equador!
À tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão da casa dela. Correu... Ao chegar lá, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Ela não conseguia abrir o pacote e pediu que algumas crianças a ajudassem. Os olhos, arregalados, acompanhavam cada ação. Havia roupas, ataduras, caixinhas de uvas-passa, farinha e lá no fundo da caixa, pasmem...
− Uma bolsa de água quente novinha – a missionária gritou! – E eu não fiz nenhuma encomenda nesse sentido!
Ruth, que estava perto, saltou e começou a gritar:
− Se Deus mandou a bolsa, Ele também mandou a boneca.
Enfiando as mãos na caixa, procurava pela boneca. E lá estava ela. Ruth nunca duvidara. Olhando para a missionária, perguntou:
− Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?
Este pacote estivera a caminho por cinco meses. Foi uma iniciativa de uma ex-professora de escola bíblica da missionária, que atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. Uma das meninas da turma decidiu mandar junto uma boneca, cinco meses antes!!! Era a resposta a uma oração de outra menina de 10 anos, que acreditou fielmente que Deus atenderia o seu pedido, ainda naquela tarde.

A Nota de Cem

A NOTA DE R$100



Num auditório lotado, um famoso pregador, segurando uma cédula de alto valor monetário, começou sua palestra, perguntando às pessoas:
− O que tenho na minha mão?
− Uma nota de R$100,00 – respondeu a maioria, em uníssono.
− Quem quer esta nota?
− Eu. – responderam todos, erguendo a mão...
− Darei esta nota a um de vocês esta noite – disse o pregador –, mas, primeiro, deixem-me fazer isto...
Então, ele amassou totalmente a nota e, outra vez, perguntou:
− Quem ainda quer esta nota?
As mãos continuaram erguidas...
− E se eu fizer isso...
Derrubou o dinheiro no chão e começou a pisá-lo e esfregá-lo. Depois pegou a cédula toda suja e amassada e, novamente, perguntou:
− E agora?... Quem vai querer esta nota?
Todas as mãos voltaram a se erguer.
O pregador então se voltou para a platéia e começou seu discurso.
− Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque mesmo amassada ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco... Muitas vezes, em nossa vida, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas, não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada de tudo isso importa!... Nada disso altera a importância que cada um tem neste mundo!... O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas, pelo que fizemos e sabemos!
Agora, reflita bem e procure em sua memória e nomeie:
1.      As cinco pessoas mais ricas do mundo.
2.      As cinco últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
3.      Dez vencedores do prêmio Nobel.
4.      Os últimos cinco vencedores do Oscar, como melhores atores.
Como vai? Mal, não é?... Difícil de lembrar?... Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem. Os aplausos vão-se embora! Os troféus ficam cheios de pó! Os vencedores são esquecidos!
Agora, puxe pela memória e nomeie:
1.      Três professoras que o ajudaram na sua verdadeira formação.
2.      Três amigos que já o auxiliaram em momentos difíceis.
3.      Algumas pessoas que fizeram você se sentir alguém especial.
4.      Cinco pessoas com quem você convive a maior parte do tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, que têm mais dinheiro, ou os melhores prêmios... As pessoas que marcam a nossa vida são aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão sempre ao nosso lado.
Então reflita, por um momento, em que lista você se encontra! Não sabe?... Você não está entre os famosos, mas está entre aqueles que se lembra de você com muito carinho: seu pai, sua mãe, seus irmãos, seus entes mais queridos e seus verdadeiros amigos.
Saiba que Deus nos procura a todo o momento, sem percebermos. Pois, cada um de nós tem uma importância significativa na criação divina. Diz o evangelho: “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois. Mais valor tende vós do que numerosos pardais” (Lc. 12,7).
Rico, pobre, remediado, poderoso, simples, pecador, sofrido, crente, ateu, feio, bonito ou de qualquer forma que você viva, saiba que cada filho de Deus é muito importante na vida. A experiência que você vive agora é necessária, pois você está sendo preparado para uma grande missão no universo.
Não se esqueça: você é importante para a sua família, e está entre todos que são lembrados por Deus. Pois Jesus nos assegura isso, através de Lucas, quando pergunta: “Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?”(Lc 15,4).

A Mente Humana

A MENTE HUMANA

“Quem pensa que vai fracassar, já fracassou antes mesmo de tentar”.

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado. Seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos. Basta que você os aceite.
Essa ação sempre acontecerá independentemente se traga ou não resultados positivos pra você.
Um cientista de Phoenix Arizona queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica.
O cientista lhe propôs o seguinte:
− Você aceita participar de uma experiência científica, na qual será feito um pequeno corte em seu pulso, suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota? Você terá uma chance de sobreviver, caso o sangue se coagule! Se isso acontecer, você ganhará a liberdade, caso contrário, irá falecer pela perda do sangue, porém, terá uma morte sem sofrimento e sem dor.
− Sim, claro, pois isso é preferível a morrer na cadeira elétrica! – argumentou o condenado. – É minha chance de sobreviver!
O condenado foi colocado então em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. E abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
− Você ouvirá o gotejar de seu sangue na vasilha – disse-lhe o cientista.  
O cientista fez então um corte superficial que não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com pequena válvula. Ao cortarem seu pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava pingando na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De dez em dez minutos, o cientista sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou a válvula... O condenado teve uma parada cardíaca e morreu. Sem ter perdido uma gota de sangue.
Com essa experiência, o cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pela pessoa, seja positivo ou negativo, e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica.
Isso é um alerta para filtrarmos o que enviamos para a nossa mente. Ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, pois, simplesmente grava e executa o que lhe é enviado.
Somos o que pensamos e acreditamos ser.
Jesus conhecia esse poder da mente humana e alertava, assim, sobre as forças positiva e negativa do pensamento: “O olho é a luz do corpo. Se teu olho for são, todo o teu corpo será iluminado. Se pois a luz, que há em ti, é trevas, quão espessas serão as próprias trevas!”(Mt 6, 22-23).
Há duas maneiras de viver a vida. Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são milagres.
Pense nisso! Pense no que você está fazendo com você mesmo!