Aquecendo a Vida

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sábado, 5 de novembro de 2016

A SANTA DAS SARJETAS

“A falta de amor é a maior de todas as pobrezas” (Madre Tereza de Calcutá)
       


O dia mais belo? – Hoje!
A coisa mais fácil? – Errar!
O maior obstáculo? – O medo!
O maior erro? – Abandono!
A raiz de todos os males? – O egoísmo!
A distração mais bela? – O trabalho!
A pior derrota? – O desânimo!
Os melhores professores? – As crianças!
A primeira necessidade? – Comunicar-se!
O que mais lhe faz feliz? – Ser útil aos demais!
O maior mistério? – A morte!
O pior defeito? – O mau humor!
A pessoa mais perigosa? – A mentirosa!
O pior sentimento? – O rancor!
O presente mais belo? – O perdão!
O mais imprescindível? – O lar!
A rota mais rápida? – O caminho certo!
A sensação mais agradável? – A paz interior!
A proteção mais efetiva? – O sorriso!
O melhor remédio? – O otimismo!
A maior satisfação? – O dever cumprido!
A força mais potente do mundo? – A fé!
As pessoas mais necessárias? – Os pais!
A mais bela de todas as coisas? – O amor!
Na entrevista acima, cada uma das respostas de Madre Tereza de Calcutá sobre COISAS DA VIDA é uma preciosa lição. Vale a pena meditar sobre cada uma delas! Vale a pena também conhecer a história dessa missionária!
Foram ensinamentos tão profundos como estes, que fizeram a fama dessa missionária – atualmente reconhecida no mundo todo tanto pela sua compaixão pelos mais pobres quanto pela sua sabedoria.
Madre Teresa de Calcutá, natural da Albânia, na península do Bálcãs nasceu com o nome de Agnes Bojakxiu, em 27 de agosto de 1910.
Ela teve um apostolado gigantesco como Madre superiora da Ordem das Missionárias da Caridade – uma congregação que abrangia 124 países, por ocasião do seu falecimento em 05 de setembro de 1997.
Exerceu a caridade no seu sentido mais abrangente, tal como a entendia Jesus, sendo benevolente para com todas as criaturas, indulgente com as imperfeições dos outros, sempre perdoando as ofensas e sem preconceitos de nenhuma espécie: de cor, etnia, sexo, crença ou condição econômica, social ou moral. E, por esse contexto de vida, em 1979, recebeu o Premio Nobel da Paz.
Em 2003, a Madre Teresa de Calcutá foi Beatificada pelo Papa João Paulo II e, em 2016, ela foi Canonizada pelo Papa Francisco, na Praça de São Pedro, no Vaticano, que afirmou diante de milhares de pessoas, que Teresa “se ajoelhando diante dos que foram deixados para morrer nas margens das estradas, enxergava neles a dignidade dada por Deus”. E disse mais: que a Madre “se fez ouvir pelas potências do mundo, para que elas reconheçam sua culpa pelos crimes da pobreza que criaram”.  
A freira que estava sempre sorridente, sempre servindo aos outros e sempre falando de Deus, afirmava que limpeza e organização são fundamentais para gerar Prosperidade e Paz.
Aconselhava cada um a criar sua missão de vida, de modo que como resultado de sua existência, pelo menos três coisas viessem a se modificar para melhor no mundo: 1°. A ser grato pela vida a cada momento; . A contar até 100 antes de reagir; Aguardar até 48 horas para resolver um problema.
Ela acreditava que a maioria das coisas, que se pensa ser problema desaparece naturalmente, antes desses prazos. E repetia sempre que “Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”.
Visando um mundo cada vez melhor, dava estes conselhos e pedia ainda para cada um: praticar a caridade, ser prestativo, preservar a natureza, consumir produtos naturais, enviar flores, amar os animais, cultivar plantas e ervas.

De alma abnegada, verdadeiramente santa, Madre Teresa ficou conhecida em vida como a “Santa das Sarjetas”, pois amava verdadeiramente o seu próximo. Isso transparece nesta sua sublime oração: “Que Deus lhe devolva em amor todo o amor que você deu e toda alegria e paz que você semeou à sua volta, por todo o mundo”.

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