“A falta de amor é a maior de todas as pobrezas” (Madre
Tereza de Calcutá)
O
dia mais belo? – Hoje!
A
coisa mais fácil? – Errar!
O
maior obstáculo? – O medo!
O
maior erro? – Abandono!
A
raiz de todos os males? – O egoísmo!
A
distração mais bela? – O trabalho!
A
pior derrota? – O desânimo!
Os
melhores professores? – As crianças!
A
primeira necessidade? – Comunicar-se!
O
que mais lhe faz feliz? – Ser útil aos demais!
O
maior mistério? – A morte!
O
pior defeito? – O mau humor!
A
pessoa mais perigosa? – A mentirosa!
O
pior sentimento? – O rancor!
O
presente mais belo? – O perdão!
O
mais imprescindível? – O lar!
A
rota mais rápida? – O caminho certo!
A
sensação mais agradável? – A paz interior!
A
proteção mais efetiva? – O sorriso!
O
melhor remédio? – O otimismo!
A
maior satisfação? – O dever cumprido!
A
força mais potente do mundo? – A fé!
As
pessoas mais necessárias? – Os pais!
A
mais bela de todas as coisas? – O amor!
Na entrevista acima, cada uma das respostas de Madre Tereza de Calcutá sobre COISAS DA VIDA é uma preciosa lição.
Vale a pena meditar sobre cada uma delas! Vale a pena também conhecer a
história dessa missionária!
Foram ensinamentos tão profundos como estes, que
fizeram a fama dessa missionária – atualmente reconhecida no mundo todo tanto
pela sua compaixão pelos mais pobres quanto pela sua sabedoria.
Madre Teresa de Calcutá, natural da Albânia, na
península do Bálcãs nasceu com o nome de Agnes Bojakxiu, em 27 de agosto de
1910.
Ela teve um apostolado gigantesco como Madre superiora
da Ordem das Missionárias da Caridade – uma congregação que abrangia 124
países, por ocasião do seu falecimento em 05 de setembro de 1997.
Exerceu a caridade no seu sentido mais abrangente, tal
como a entendia Jesus, sendo benevolente para com todas as criaturas,
indulgente com as imperfeições dos outros, sempre perdoando as ofensas e sem
preconceitos de nenhuma espécie: de cor, etnia, sexo, crença ou condição
econômica, social ou moral. E, por esse contexto de vida, em 1979, recebeu o
Premio Nobel da Paz.
Em 2003, a Madre Teresa de Calcutá foi Beatificada
pelo Papa João Paulo II e, em 2016, ela foi Canonizada pelo Papa Francisco, na Praça
de São Pedro, no Vaticano, que afirmou diante de milhares de pessoas, que
Teresa “se ajoelhando diante dos que
foram deixados para morrer nas margens das estradas, enxergava neles a
dignidade dada por Deus”. E disse mais: que a Madre “se fez ouvir pelas potências do mundo, para que elas reconheçam sua
culpa pelos crimes da pobreza que criaram”.
A freira que estava sempre sorridente, sempre servindo
aos outros e sempre falando de Deus, afirmava que limpeza e organização são
fundamentais para gerar Prosperidade e Paz.
Aconselhava cada um a criar sua missão de vida, de
modo que como resultado de sua existência, pelo menos três coisas viessem a se modificar
para melhor no mundo: 1°. A ser
grato pela vida a cada momento; 2°.
A contar até 100 antes de reagir; 3º
Aguardar até 48 horas para resolver um problema.
Ela acreditava que a maioria das coisas, que se pensa
ser problema desaparece naturalmente, antes desses prazos. E repetia sempre que
“Não devemos permitir que alguém saia da
nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”.
Visando um mundo cada vez melhor, dava estes conselhos
e pedia ainda para cada um: praticar a caridade, ser prestativo, preservar a
natureza, consumir produtos naturais, enviar flores, amar os animais, cultivar
plantas e ervas.
De alma abnegada, verdadeiramente santa, Madre Teresa
ficou conhecida em vida como a “Santa das Sarjetas”, pois amava
verdadeiramente o seu próximo. Isso transparece nesta sua sublime oração: “Que
Deus lhe devolva em amor todo o amor que você deu e toda alegria e paz que você
semeou à sua volta, por todo o mundo”.
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